Postagens

Mostrando postagens de setembro, 2012

Avenida eu

As luzes da cidade se apagam das janelas dos seus olhos O momento agora é nosso íntimo. O silêncio da rua das almas convida a entrada no quarto eu me perco em seus abraços tímido. Nas vielas do seu corpo Procuro cura, farmácia, remédio pra doença que se alastra,  tédio Em mim você se embriaga nos bares das minhas calçadas e antes que o dia se faça vai correndo pro seu prédio.