Crônicas do Eleutério
Nesse deserto de areia
eu imploro a gratidão divina
O sol queimando a testa.
A pele em carne viva.
A mente com os pés no passado
Do futuro já nem sei mais
A água
pinga
no fundo
da imaginação.
A erupção de ódio
do carro sem gasolina
cenário maldito
apocalíptico.
Continuo minha procissão solitária
em busca de sombra
de gente
de vida.
eu imploro a gratidão divina
O sol queimando a testa.
A pele em carne viva.
A mente com os pés no passado
Do futuro já nem sei mais
A água
pinga
no fundo
da imaginação.
A erupção de ódio
do carro sem gasolina
cenário maldito
apocalíptico.
Continuo minha procissão solitária
em busca de sombra
de gente
de vida.
Comentários
Postar um comentário